quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Mexeram no vespeiro das vaidades na Câmara de Vereadores de Arcoverde e daí...........

O bafafá, envolvendo a vereadora Luíza Margarida, parece que não vai dar em nada. Para bom entendedor, muitos interesses ficaram explícitos e em jogo. Dizem que quase todos vereadores têm pessoas dentro desses programas de agentes de endemias, portanto, os pares, é claro, não se sentiriam à vontade para realizar uma "caça às bruxas". Por outro lado, apesar do alcaíde-mor estar descontente com a pretensa iniciativa de Luíza e da alcaíde-mor(vice) de terem detonado o processo pré-eleitoral antes do tempo(talvez burlando assim a lesgislação eleitoral vigente), o status-quo do Casarão da Avenida Arlindo Pacheco, insinua passar a mão na cabeça dos apressadinhos. Ninguém, dentre os poderosos de ocasião, quer ir a público dizer se Luíza agiu ou não de forma correta. Da mesma forma, é claro, não se perguntam o que a alcaíde-mor(vice) estava fazendo numa reunião realizada quase às escondidas no primeiro andar de um buffet da cidade. A oposição, por sua vez, fez tempestade em copo d'água e não sabe se foi bom ou ruim o episódio. A questão não é Luiza ter faltado a reunião da Câmara. A questão é saber quem armou tal reunião no buffet - se os próprios participantes ou alguém do próprio staff municipal interessado em queimar a pré-candidatura de Madalena Brito para assim poder deixar o caminho livre para os representantes de Sanharó em Arcoverde. Essa é a pergunta que não quer calar. E a oposição finge que não vê.

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